Fujam.... eles andam aí!! Que medo!!!
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Bandeira da eco escola
No dia 14 de outubro, fomos numa viagem a Torres
Vedras, organizado pela equipa da eco-escola. Fomos de autocarro, juntamente
com outras escolas.
Quando lá chegamos eram
muitas as atividades que podíamos participar. Andamos a cavalo, insufláveis e
de Karts. De seguida, vimos várias apresentações de música, canto e dança.
Tiramos muitas
fotos, e o que gostamos mais foi
os zombies cabeçudos.
Gostamos muito do que vimos e para o ano esperamos que
os nossos pais nos deixem ir outra vez, porque até nos ofereceram um lanche.
Chegamos a Rio Tinto já era de noite, cansados mas
orgulhosos de termos ido representar a nossa ECO escola – a escola da
BOAVISTA-LOURINHA.
A Torres Vedras fomos parar
Para a bandeira ir buscar
Uma experiência divertida
Para o ano recordar
A viagem foi divertida
Passamos o tempo a cantar
As músicas que gostamos
Todo o tempo a brincar
texto autor - trabalho grupo
As árvores falantes
Era uma vez
um guarda-florestal que cuidava de uma floresta, que tinha vistas maravilhosas
para a cidade.
Numa tarde,
alguns bichos da madeira entraram numa árvore e ela ficou doente.
O
guarda-florestal decidiu passear para ver se estava tudo em ordem, mas reparou
na árvore que estava doente e perguntou-lhe:
- O que se passa
contigo?
- Os bichos da
madeira entraram dentro de mim, podes-me ajudar?
- Sim vou à
cidade comprar inseticida para matar os bichos.
Lá foi ele até à cidade comprar inseticida para
conseguir ajudar a árvore.
De volta à floresta,
correu até à árvore,para lhe pôr o inseticida.
- Não! - gritou
a árvore.- Não me coloques isso!
- Mas porquê? Não
queres ficar boa?
- Quero, só que
esse produto é químico e pode matar todos os bichos que há aqui.
O guarda-florestal
encontrou na internet um produto natural que fazia cócegas aos bichos da
madeira.
Comprou esse
produto e foi até à árvore para o colocar.
Os bichos não
aguentaram as cócegas e fugiram a sete pés.
A árvore
sentiu-se muito melhor e agradeceu ao guarda-florestal.
Emanuel ,Luís e Tomás
Texto de autor - trabalho grupo
A árvore Tristeza
Era
uma vez uma árvore que estava bastante doente. O seu nome era Tristeza, porque
este era o seu estado. A sua cor era pálida e não tinha folhas.
Certo dia apareceu um guarda-florestal e
a árvore mal o viu pediu-lhe ajuda:
- Ajude-me senhor, ajude-me.
Valterino
olhou para todos os lados, para ver onde vinha aquela voz:
-Foste tu que falaste?
-Sim, fui eu- respondeu Tristeza com uma
voz trémula.
-Claro que ajudo! - respondeu
Valterino, com um ar de satisfação.
Observou
a árvore e fez-lhe um diagnóstico:
-Sofres de sede crónica.
Foi
ao seu carro buscar o regador de água, pá, picareta e a sachola. Com todas estas
ferramentas cuidou da árvore.
Tristeza começou a ganhar cor e as suas
folhas começaram a nascer. Ficou tão bonita que até mudou de nome. A
partir daquele dia ficou conhecida por ALEGRIA.
Leonardo, Mariana, Guilherme e Alexandre
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
algoritmo da divisão
Quantos de vocês já ouviram isto nas vossas casas:
- "Não é assim que se faz!"
- "Não é assim que a minha professora explica!"
Aqui está a explicação da nossa professora:
- "Não é assim que se faz!"
- "Não é assim que a minha professora explica!"
Aqui está a explicação da nossa professora:
terça-feira, 13 de outubro de 2015
História de Portugal
As aulas de história são DIVERTIDAS! Viramos reis, rainhas, muçulmanos... Fazemos parte da Península Ibérica!
Assistimos a esta animação:
Ouvimos uma história e cantamos uma bela canção sobre o D. Afonso Henriques:
Texto de autor- Mayara Có Só
A amizade
Era uma vez um casal de passarinhos. Os
passarinhos viviam no seu ninho, perto do sino do velho relógio. Aquele relógio
parou há muito tempo e silenciou-se.
O velho sino sentia-se inútil e
abandonado e logo começou a chorar.
Os passarinhos ouviram o choro do sino e
perguntaram o que se passava:
- Oh, querido sino, porque choras?
- Sinto-me inútil, abandonado e não
tenho amigos.
Os passarinhos tiveram pena e
perguntaram-no se queria ser amigo deles. O sino ficou espantado e disse que
sim. No dia seguinte os passarinhos foram ter com o sino e jogaram muitos jogos
com ele, trouxeram muitas novidades da cidade e do mundo. A partir desse
momento nasceu uma amizade simpática e querida.
Daí em diante eles ficaram muito felizes
e para sempre amigos.
Mayara Có Só
Texto de autor - Luís Montenegro
O sino silencioso.
Um dia, um casal de passarinhos fez o seu belo ninho de paus. Esse ninho estava perto de uma torre que tinha um
sino velho que nunca tocava. Antes não era assim, ele tocava, tocava e
era feliz. Agora, embora muito conversador, não conseguia tocar. Parecia
abandonado!
No dia seguinte os pássaros estavam a
voar e o sino gritou :
- Pássaros, pássaros!
O pássaro ouviu e disse:
-Olá sino!
-Queres ser meu amigo?- disse o sino.
-Sim -disse o pássaro.
O sino foi esperto e disse:
-Podes me por a funcionar?
-Não consigo , mas posso trazer-te as
novidades.
Então, dia após dia, foi-lhe trazendo as
novidades. Numa manhã, o pássaro vinha muito entusiasmado e contou-lhe o porquê
desse entusiasmo:
-Tu vais tocar como antes!
-Como?-perguntou o sino.
-O senhor que te compõe sinos, está na
aldeia. -disse o pássaro.
Quando o senhor chegou ao sino, limpou-o
e ele começou a tocar como antes.
Os passarinhos ficaram muito felizes
porque, a partir daquele dia, ouviam belas melodias tocadas pelo seu amigo
sino.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Texto de autor - Mafalda Moutinho
O gafanhoto perneta
Há muito tempo nasceu, numa pequena aldeia, um
gafanhoto que só tinha uma perna. Por ter só uma perna os outros gafanhotos
nunca o deixavam brincar com ele.
O gafanhoto perneta brincava
sempre sozinho e a sua brincadeira preferida era o salto em altura. Todos os
dias saltava e saltava e saltava…tudo para que um dia o seu sonho de ganhar uma
medalha de ouro nos jogos olímpicos se concretizasse. Essa era uma tarefa muito
difícil, mas que ele acreditava mais, a cada salto que dava.
Um dia encheu-se de coragem e foi prestar
provas ao clube da terra, todos se riram quando o viram, pois era impossível
ele conseguir saltar tanto como os outros e foi isso que aconteceu. Ele fez o
salto mais baixo de todos.
Ao vir embora, muito triste, ouviu alguém a
chamar por ele. Era o treinador, que lhe perguntou porque já ia embora. O
gafanhoto, de cara triste, respondeu que tinha sido o que saltou menos, por
isso ia embora.
O treinador disse-lhe que ele
estava enganado. Ele tinha sido o que o que tinha saltado mais alto dos atletas
com dificuldades e perguntou-lhe se se ele conhecia os paraolímpicos. Disse-lhe
que estava selecionado para representar a aldeia no salto em altura.
O gafanhoto ficou radiante.
O dia de sato chegou e o gafanhoto estava
muito nevoso, mas era o que ele tinha sonhado toda a vida e estava ali tão
perto, à distância de um salto.
O nervosismo aumentava à medida que ele corria
para fazer o salto e…conseguiu, saltou mais que todos os outros e ganhou uma
medalha de ouro.
Quando chegou à aldeia todos lhe deram os
parabéns pela vitória. Quando lhe pediram que dissesse alguma coisa sobre a
vitória ele disse:
-Nunca deixem de acreditar num
sonho mesmo que pareça impossível.
Texto de autor - Vasco Magalhães
Era
uma vez um gafanhoto chamado Jubileu.
Jubileu era muito
triste, talvez o gafanhoto mais triste da cidade Gafolândia.
Jubileu
era assim, muito triste porque tinha uma característica que ele não gostava,
que era ser um Jubileu perneta. Mais conhecido como o gafanhoto manco, que era
uma alcunha que ele não gostava nem um bocadinho muito pequenininho, o que o
fazia ficar muito irritado.
Certo
dia, enquanto passeava com os amigos no mundo dos humanos, reparou numa loja
que lhe atraiu muita atenção porque se chamava "Gafonhices", e mais,
viu numa montra pernas de gafanhoto em promoção: leve duas pague uma! Ao ver
isto, Jubileu foi logo comprar tudo aquilo que precisava para ser feliz.
Com
a sua nova perna, Jubileu ficou radiante, ainda ganhou o campeonato de saltos
que tanto sonhava ganhar. O divertido era que, os seus amigos, não sabiam que
ele ainda tinha uma perna suplente!
Vasco Magalhães
Texto de autor - Leonardo Ferreira
O
gafanhoto perneta
-Tens o corpo da cor da relva!
O gafanhoto respondeu:
- Sim tenho, mas vivo muito triste
porque me falta uma perna!
A abelha olhou-o, com um ar de admiração, pois não se
notava nada e comentou:
-Se não tivesses dito, eu não reparava! Não precisas
viver triste porque podes viver a tua vida normalmente. Apenas não podes
dar saltos tão altos como os teus familiares, mas podes correr, brincar e
divertir-te enfim ser feliz à tua maneira. Assim podes ser um exemplo para os
outros insetos.
O gafanhoto perneta parou um pouco para pensar e
concluiu que tinha muita razão e disse:
-Ok vou deixar esta tristeza e vou aproveitar a minha
vida ao máximo.
E termina esta história, com um final feliz.
Leonardo Ferreira
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Texto de autor - Emanuel Campos
O gafanhoto perneta
Numa tarde quente de verão, num
país africano, um gafanhoto resolveu ir dar um passeio até ao rio, para se
refrescar. Sem que desse conta aproximou-se dele um elefante que ia beber nas
margens do rio. A sua distração foi fatal, pois não teve tempo suficiente para
escapar das patas pesadas do elefante e ficou com uma das suas patinhas
partida.
Nessa altura, uma menina que
estava a fazer um safari com os seus pais e ia a passar por aquele lugar,
reparou no gafanhoto que não conseguia saltar, porque tinha ficado sem uma
perna. Com pena do gafanhoto, a menina
perguntou aos pais se podia ficar com ele e cuidar do bichinho. Os pais da
menina disseram que sim, pois sabiam que ele não iria sobreviver ali, se não
fosse ajudado. Ajudaram a menina a meter o gafanhoto numa caixinha para ser
transportado com cuidado.
Quando
chegaram a casa arranjaram, na varanda, um lugar confortável para ele estar,
dando assim uma vida nova ao gafanhoto longe do perigo de ser morto.
Emanuel Campos
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