segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Música para o dia da Eco- escola

Vamos lá afinar essas vozes e cantarolar.... 

Planeta Azul - Avô Cantigas


Bandeira da eco escola


No dia 14 de outubro, fomos numa viagem a Torres Vedras, organizado pela equipa da eco-escola. Fomos de autocarro, juntamente com outras escolas.

Quando lá chegamos eram muitas as atividades que podíamos participar. Andamos a cavalo, insufláveis e de Karts. De seguida, vimos várias apresentações de música, canto e dança.
Tiramos muitas  fotos, e o que gostamos mais  foi os zombies cabeçudos.
Gostamos muito do que vimos e para o ano esperamos que os nossos pais nos deixem ir outra vez, porque até nos ofereceram um lanche.

Chegamos a Rio Tinto já era de noite, cansados mas orgulhosos de termos ido representar a nossa ECO escola – a escola da BOAVISTA-LOURINHA. 


A Torres Vedras fomos parar
Para a bandeira ir buscar
 Uma experiência divertida 
Para o ano recordar

A viagem foi divertida
Passamos o tempo a cantar
As músicas que gostamos
Todo o tempo a brincar

Mafalda, Gabriela, Sara, Daniel e Diogo





texto autor - trabalho grupo

As árvores falantes

          Era uma vez um guarda-florestal que cuidava de uma floresta, que tinha vistas maravilhosas para a cidade.
          Numa tarde, alguns bichos da madeira entraram numa árvore e ela ficou doente.
          O guarda-florestal decidiu passear para ver se estava tudo em ordem, mas reparou na árvore que estava doente e perguntou-lhe:
       - O que se passa contigo?  
       - Os bichos da madeira entraram dentro de mim, podes-me ajudar?
       - Sim vou à cidade comprar inseticida para matar os bichos.
        Lá  foi ele até à cidade comprar inseticida para conseguir ajudar a árvore.
        De volta à floresta, correu até à árvore,para lhe pôr o inseticida.
       - Não! - gritou a árvore.- Não me coloques isso!
       - Mas porquê? Não queres ficar boa?
       - Quero, só que esse produto é químico e pode matar todos os bichos que há aqui.
       O guarda-florestal encontrou na internet um produto natural que fazia cócegas aos bichos da madeira.
        Comprou esse produto e foi até à árvore para o colocar.
        Os bichos não aguentaram as cócegas e fugiram a sete pés.
         A árvore sentiu-se muito melhor e agradeceu ao guarda-florestal.
  


Emanuel ,Luís e Tomás 

Texto de autor - trabalho grupo

A árvore Tristeza

                Era uma vez uma árvore que estava  bastante doente. O seu nome era Tristeza, porque este era o seu estado. A sua cor era pálida e não tinha folhas.
Certo dia apareceu um guarda-florestal e a árvore mal o viu pediu-lhe ajuda:
- Ajude-me senhor, ajude-me.
                Valterino olhou para todos os lados, para ver onde vinha aquela voz:
 -Foste tu que falaste?
-Sim, fui eu- respondeu Tristeza com uma voz trémula.
 -Claro que ajudo! - respondeu Valterino, com um ar de satisfação.
                Observou a árvore e fez-lhe um diagnóstico:
 -Sofres de sede crónica. 
                Foi ao seu carro buscar o regador de água, pá, picareta e a sachola. Com todas estas ferramentas cuidou da árvore.
Tristeza começou a ganhar cor e as suas folhas começaram a nascer. Ficou tão  bonita que até mudou de nome. A partir daquele dia ficou conhecida por ALEGRIA.


Leonardo, Mariana, Guilherme e Alexandre 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

algoritmo da divisão

Quantos de vocês já ouviram isto nas vossas casas:
- "Não é assim que se faz!"
- "Não é assim que a minha professora explica!" 
Aqui está a explicação da nossa professora: 



terça-feira, 13 de outubro de 2015

História de Portugal

As aulas de história são DIVERTIDAS! Viramos reis, rainhas, muçulmanos... Fazemos parte da Península Ibérica!






Assistimos a esta animação:



Ouvimos uma história e cantamos uma bela canção sobre o D. Afonso Henriques:



Texto de autor- Mayara Có Só

A amizade 
Era uma vez um casal de passarinhos. Os passarinhos viviam no seu ninho, perto do sino do velho relógio. Aquele relógio parou há muito tempo e silenciou-se.
O velho sino sentia-se inútil e abandonado e logo começou a chorar. 
Os passarinhos ouviram o choro do sino e perguntaram o que se passava:
- Oh, querido sino, porque choras?
- Sinto-me inútil, abandonado e não tenho amigos. 
Os passarinhos tiveram pena e perguntaram-no se queria ser amigo deles. O sino ficou espantado e disse que sim. No dia seguinte os passarinhos foram ter com o sino e jogaram muitos jogos com ele, trouxeram muitas novidades da cidade e do mundo. A partir desse momento nasceu uma amizade simpática e querida.

Daí em diante eles ficaram muito felizes e para sempre amigos.
Mayara Có Só

Texto de autor - Luís Montenegro

O sino silencioso.

Um dia, um casal de passarinhos fez o seu belo ninho de paus. Esse ninho estava perto de uma torre que tinha um sino velho que nunca tocava. Antes não era assim, ele tocava,  tocava e era feliz. Agora, embora muito conversador, não conseguia tocar. Parecia abandonado!
No dia seguinte os pássaros estavam a voar e o sino gritou :
- Pássaros, pássaros!
O pássaro ouviu e disse:
-Olá sino! 
-Queres ser meu amigo?- disse o sino.
-Sim -disse o pássaro. 
O sino foi esperto e disse:
-Podes me por a funcionar? 
-Não consigo , mas posso trazer-te as novidades.
Então, dia após dia, foi-lhe trazendo as novidades. Numa manhã, o pássaro vinha muito entusiasmado e contou-lhe o porquê desse entusiasmo:
-Tu vais tocar como antes!
-Como?-perguntou o sino.
-O senhor que te compõe sinos, está na aldeia. -disse o pássaro. 
Quando o senhor chegou ao sino, limpou-o e ele começou a tocar como antes.

Os passarinhos ficaram muito felizes porque, a partir daquele dia, ouviam belas melodias tocadas pelo seu amigo sino. 
Luís Montenegro

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Texto de autor - Mafalda Moutinho

O gafanhoto perneta

 Há muito tempo nasceu, numa pequena aldeia, um gafanhoto que só tinha uma perna. Por ter só uma perna os outros gafanhotos nunca o deixavam brincar com ele.
       O gafanhoto perneta brincava sempre sozinho e a sua brincadeira preferida era o salto em altura. Todos os dias saltava e saltava e saltava…tudo para que um dia o seu sonho de ganhar uma medalha de ouro nos jogos olímpicos se concretizasse. Essa era uma tarefa muito difícil, mas que ele acreditava mais, a cada salto que dava.
 Um dia encheu-se de coragem e foi prestar provas ao clube da terra, todos se riram quando o viram, pois era impossível ele conseguir saltar tanto como os outros e foi isso que aconteceu. Ele fez o salto mais baixo de todos.
 Ao vir embora, muito triste, ouviu alguém a chamar por ele. Era o treinador, que lhe perguntou porque já ia embora. O gafanhoto, de cara triste, respondeu que tinha sido o que saltou menos, por isso ia embora.
                O treinador disse-lhe que ele estava enganado. Ele tinha sido o que o que tinha saltado mais alto dos atletas com dificuldades e perguntou-lhe se se ele conhecia os paraolímpicos. Disse-lhe que estava selecionado para representar a aldeia no salto em altura.
                O gafanhoto ficou radiante.
 O dia de sato chegou e o gafanhoto estava muito nevoso, mas era o que ele tinha sonhado toda a vida e estava ali tão perto, à distância de um salto.
 O nervosismo aumentava à medida que ele corria para fazer o salto e…conseguiu, saltou mais que todos os outros e ganhou uma medalha de ouro.
 Quando chegou à aldeia todos lhe deram os parabéns pela vitória. Quando lhe pediram que dissesse alguma coisa sobre a vitória ele disse:
-Nunca deixem de acreditar num sonho mesmo que pareça impossível.


Mafalda Moutinho

Texto de autor - Vasco Magalhães


O gafanhoto perneta

Era uma vez um gafanhoto chamado Jubileu.
Jubileu era muito triste, talvez o gafanhoto mais triste da cidade Gafolândia.
Jubileu era assim, muito triste porque tinha uma característica que ele não gostava, que era ser um Jubileu perneta. Mais conhecido como o gafanhoto manco, que era uma alcunha que ele não gostava nem um bocadinho muito pequenininho, o que o fazia ficar muito irritado.
Certo dia, enquanto passeava com os amigos no mundo dos humanos, reparou numa loja que lhe atraiu muita atenção porque se chamava "Gafonhices", e mais, viu numa montra pernas de gafanhoto em promoção: leve duas pague uma! Ao ver isto, Jubileu foi logo comprar tudo aquilo que precisava para ser feliz.
Com a sua nova perna, Jubileu ficou radiante, ainda ganhou o campeonato de saltos que tanto sonhava ganhar. O divertido era que, os seus amigos, não sabiam que ele ainda tinha uma perna suplente!
Vasco Magalhães
            

Texto de autor - Leonardo Ferreira

O gafanhoto perneta


Era uma vez um gafanhoto que vivia no quintal da casa do Joaquim Cerejo.Todos gostavam dele, mesmo sem uma pata. Até que  um dia apareceu uma abelha e disse:
            -Tens o corpo da cor da relva!
O gafanhoto respondeu:
            - Sim tenho, mas vivo muito triste porque me falta uma perna!
A abelha olhou-o, com um ar de admiração, pois não se notava nada e comentou:
-Se não tivesses dito, eu não reparava! Não precisas viver triste porque podes  viver a tua vida normalmente. Apenas não podes dar saltos tão altos como os teus familiares, mas podes correr, brincar e divertir-te enfim ser feliz à tua maneira. Assim podes ser um exemplo para os outros insetos.
O gafanhoto perneta parou um pouco para pensar e concluiu que tinha muita razão e disse:
-Ok vou deixar esta tristeza e vou aproveitar a minha vida ao máximo.
 E termina esta história, com um final feliz.

Leonardo Ferreira

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Texto de autor - Emanuel Campos


O gafanhoto perneta


Numa tarde quente de verão, num país africano, um gafanhoto resolveu ir dar um passeio até ao rio, para se refrescar. Sem que desse conta aproximou-se dele um elefante que ia beber nas margens do rio. A sua distração foi fatal, pois não teve tempo suficiente para escapar das patas pesadas do elefante e ficou com uma das suas patinhas partida.
Nessa altura, uma menina que estava a fazer um safari com os seus pais e ia a passar por aquele lugar, reparou no gafanhoto que não conseguia saltar, porque tinha ficado sem uma perna.  Com pena do gafanhoto, a menina perguntou aos pais se podia ficar com ele e cuidar do bichinho. Os pais da menina disseram que sim, pois sabiam que ele não iria sobreviver ali, se não fosse ajudado. Ajudaram a menina a meter o gafanhoto numa caixinha para ser transportado com cuidado.
Quando chegaram a casa arranjaram, na varanda, um lugar confortável para ele estar, dando assim uma vida nova ao gafanhoto longe do perigo de ser morto.

Emanuel Campos