quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Jogo do 24

O Jogo do 24, jogo de cálculo mental, surgiu em 1998, lançado pela marca comercial Matutano.
Inicialmente, dirigido aos alunos do 2º ciclo, foi depois alargado aos alunos do 3º ciclo com a introdução de variáveis, fracções, exponenciais e álgebra.


O JOGO

OBJETIVOS:
* Treinar o cálculo mental;
* Criar o hábito de relacionar os números entre si;
* Criar o gosto de aprender Matemática através de um jogo.


MATERIAL:
* Cartões com números, de nível 1, 2 e 3 (1 pinta, 2 pintas e 3 pintas).


NÚMERO DE JOGADORES:
* Três ou quatro jogadores e um coordenador.


REGRAS:
À volta de uma mesa colocam-se os jogadores e o coordenador, que coloca as cartas e contabiliza os pontos.
As cartas são lançadas, uma de cada vez. Ganha a carta em jogo, o jogador que primeiro toque na carta e consiga rapidamente dar o resultado final. Começando por dizer o nome da última operação, tem depois que explicar como procedeu para dar a solução completa.




Ex: 3 x 8 = 24 (resultado final)
8 – 7 = 1
4 – 1 = 3 (solução completa)
3 x 8 = 24



O jogador que ganhou a carta fica com ela e joga-se a carta seguinte.
Quando tiverem sido jogadas todas as cartas, o coordenador soma os pontos (número de pintas de cada carta) de cada jogador, determinando o vencedor.

Jogo do 24 online

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Assembleia de turma nº 2

                Aos treze dias do mês de novembro, realizou-se na sala quatro da escola da Boavista Lourinha, uma assembleia de turma com a seguinte ordem de trabalhos:
1.       Análise dos resultados dos testes
2.       Definição de estratégias para melhorar os resultados escolares
3.       Comportamento da turma
4.       Outros assuntos.
                Relativamente ao ponto um da ordem de trabalhos, três alunos ficaram satisfeitos com as suas notas. Doze alunos consideraram que conseguiam fazer melhor. Perante estes resultados a turma analisou o que “correu mal” tendo detetado os seguintes problemas:
·         Nervosismo
·         Distração
·         Pouca confiança
·         Medo de falhar
·         Pressa em acabar
·         Não seguir as dicas da professora
·         Não rever os exercícios
·         Não estudar o suficiente
·         Pouco esforço e empenho
·         Pressão por parte dos pais, professora e familiares
·         Medo de desiludir
No ponto dois da ordem de trabalhos, depois de bem analisados os problemas atrás mencionados, foram definidas estratégias para os resolver, tendo sido estas as mais significativas:
·         Ler muito bem os exercícios até perceber o que realmente nos pede. Sublinhar o mais importante;
·       Rever com muita atenção: ler de novos as perguntas e as respostas, fazer de novo os cálculos, emendar sempre que necessário;
·         Estudar mais;
·         Ter apenas o material necessário em cima da mesa para não nos distrairmos;
·         Para combater o nervosismo devemos respirar fundo, contar até 10 (ou 20, ou 30), fechar os olhos e pensar em coisas boas;
·         Acreditar que vamos ser capazes;
·         Mentalizar-nos que não desiludimos ninguém se fizermos o nosso melhor;
·         Ser organizados;
·         Ouvir sempre muito bem a professora;
·         Fazer um cartaz para a sala com estas dicas;
·         Organizar um plano de estudo com a família;


Relativamente ao ponto três da ordem de trabalhos, dois alunos avaliaram o comportamento da turma com Muito Bom, oito com Bom e cinco alunos consideraram- o apenas Suficiente. Ficou decidido que a partir desta data os delegados também avaliam o comportamento dos colegas e quem tiver um amarelo deve escrever a regra que não cumpriu dez vezes. Aqueles que tiverem um vermelho, escrevem a regra 20 vezes e ficam sem o intervalo.
No ponto quatro, outros assuntos, a professora informou que, perante as notas dos testes, passam a ter apenas um dia sem trabalhos de casa. Deu a conhecer o concurso de desenho da Giotto sobre a amizade. Todos os alunos decidiram participar. Alertou também os alunos para que juntem o máximo de papel e pilhas, para que a escola tenha possibilidade de ganhar o concurso. A Gabriela sugeriu mais concursos de algoritmo. Outros concursos foram sugeridos, como o de talentos e o de poesia.

Sem outros assuntos a tratar, deu-se por encerrada esta assembleia de turma. 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Simulacro



                No dia seis de novembro, a nossa escola participou num exercício público de cidadania no âmbito risco sísmico, chamado “a Terra Treme”.
                Logo pela manhã vimos uma pequena animação que nos explicava o que devemos fazer em caso de sismo. Antes do terramoto devemos: identificar e minimizar os riscos em casa (fixar estantes, móveis…), elaborar um plano de emergência (para sabermos como agir), preparar um Kit de emergência (com lanterna, rádio, pilhas, medicamentos…). Durante o sismo são três as palavras de ordem: BAIXAR, PROTEGER E AGUARDAR. Depois do sismo a ordem é “Cuidar de si, dos seus e dos mais vulneráveis”.
                Às onze horas e seis minutos a campainha soou, os bombeiros tocaram e nós baixamos, protegemos  e aguardamos.
                Achamos muito importante este exercício porque já houve sismos em Portugal e é essencial sabermos o que devemos fazer para nos protegermos.



A terra treme



TINONI

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Música para o dia da Eco- escola

Vamos lá afinar essas vozes e cantarolar.... 

Planeta Azul - Avô Cantigas


Bandeira da eco escola


No dia 14 de outubro, fomos numa viagem a Torres Vedras, organizado pela equipa da eco-escola. Fomos de autocarro, juntamente com outras escolas.

Quando lá chegamos eram muitas as atividades que podíamos participar. Andamos a cavalo, insufláveis e de Karts. De seguida, vimos várias apresentações de música, canto e dança.
Tiramos muitas  fotos, e o que gostamos mais  foi os zombies cabeçudos.
Gostamos muito do que vimos e para o ano esperamos que os nossos pais nos deixem ir outra vez, porque até nos ofereceram um lanche.

Chegamos a Rio Tinto já era de noite, cansados mas orgulhosos de termos ido representar a nossa ECO escola – a escola da BOAVISTA-LOURINHA. 


A Torres Vedras fomos parar
Para a bandeira ir buscar
 Uma experiência divertida 
Para o ano recordar

A viagem foi divertida
Passamos o tempo a cantar
As músicas que gostamos
Todo o tempo a brincar

Mafalda, Gabriela, Sara, Daniel e Diogo





texto autor - trabalho grupo

As árvores falantes

          Era uma vez um guarda-florestal que cuidava de uma floresta, que tinha vistas maravilhosas para a cidade.
          Numa tarde, alguns bichos da madeira entraram numa árvore e ela ficou doente.
          O guarda-florestal decidiu passear para ver se estava tudo em ordem, mas reparou na árvore que estava doente e perguntou-lhe:
       - O que se passa contigo?  
       - Os bichos da madeira entraram dentro de mim, podes-me ajudar?
       - Sim vou à cidade comprar inseticida para matar os bichos.
        Lá  foi ele até à cidade comprar inseticida para conseguir ajudar a árvore.
        De volta à floresta, correu até à árvore,para lhe pôr o inseticida.
       - Não! - gritou a árvore.- Não me coloques isso!
       - Mas porquê? Não queres ficar boa?
       - Quero, só que esse produto é químico e pode matar todos os bichos que há aqui.
       O guarda-florestal encontrou na internet um produto natural que fazia cócegas aos bichos da madeira.
        Comprou esse produto e foi até à árvore para o colocar.
        Os bichos não aguentaram as cócegas e fugiram a sete pés.
         A árvore sentiu-se muito melhor e agradeceu ao guarda-florestal.
  


Emanuel ,Luís e Tomás 

Texto de autor - trabalho grupo

A árvore Tristeza

                Era uma vez uma árvore que estava  bastante doente. O seu nome era Tristeza, porque este era o seu estado. A sua cor era pálida e não tinha folhas.
Certo dia apareceu um guarda-florestal e a árvore mal o viu pediu-lhe ajuda:
- Ajude-me senhor, ajude-me.
                Valterino olhou para todos os lados, para ver onde vinha aquela voz:
 -Foste tu que falaste?
-Sim, fui eu- respondeu Tristeza com uma voz trémula.
 -Claro que ajudo! - respondeu Valterino, com um ar de satisfação.
                Observou a árvore e fez-lhe um diagnóstico:
 -Sofres de sede crónica. 
                Foi ao seu carro buscar o regador de água, pá, picareta e a sachola. Com todas estas ferramentas cuidou da árvore.
Tristeza começou a ganhar cor e as suas folhas começaram a nascer. Ficou tão  bonita que até mudou de nome. A partir daquele dia ficou conhecida por ALEGRIA.


Leonardo, Mariana, Guilherme e Alexandre 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

algoritmo da divisão

Quantos de vocês já ouviram isto nas vossas casas:
- "Não é assim que se faz!"
- "Não é assim que a minha professora explica!" 
Aqui está a explicação da nossa professora: 



terça-feira, 13 de outubro de 2015

História de Portugal

As aulas de história são DIVERTIDAS! Viramos reis, rainhas, muçulmanos... Fazemos parte da Península Ibérica!






Assistimos a esta animação:



Ouvimos uma história e cantamos uma bela canção sobre o D. Afonso Henriques:



Texto de autor- Mayara Có Só

A amizade 
Era uma vez um casal de passarinhos. Os passarinhos viviam no seu ninho, perto do sino do velho relógio. Aquele relógio parou há muito tempo e silenciou-se.
O velho sino sentia-se inútil e abandonado e logo começou a chorar. 
Os passarinhos ouviram o choro do sino e perguntaram o que se passava:
- Oh, querido sino, porque choras?
- Sinto-me inútil, abandonado e não tenho amigos. 
Os passarinhos tiveram pena e perguntaram-no se queria ser amigo deles. O sino ficou espantado e disse que sim. No dia seguinte os passarinhos foram ter com o sino e jogaram muitos jogos com ele, trouxeram muitas novidades da cidade e do mundo. A partir desse momento nasceu uma amizade simpática e querida.

Daí em diante eles ficaram muito felizes e para sempre amigos.
Mayara Có Só

Texto de autor - Luís Montenegro

O sino silencioso.

Um dia, um casal de passarinhos fez o seu belo ninho de paus. Esse ninho estava perto de uma torre que tinha um sino velho que nunca tocava. Antes não era assim, ele tocava,  tocava e era feliz. Agora, embora muito conversador, não conseguia tocar. Parecia abandonado!
No dia seguinte os pássaros estavam a voar e o sino gritou :
- Pássaros, pássaros!
O pássaro ouviu e disse:
-Olá sino! 
-Queres ser meu amigo?- disse o sino.
-Sim -disse o pássaro. 
O sino foi esperto e disse:
-Podes me por a funcionar? 
-Não consigo , mas posso trazer-te as novidades.
Então, dia após dia, foi-lhe trazendo as novidades. Numa manhã, o pássaro vinha muito entusiasmado e contou-lhe o porquê desse entusiasmo:
-Tu vais tocar como antes!
-Como?-perguntou o sino.
-O senhor que te compõe sinos, está na aldeia. -disse o pássaro. 
Quando o senhor chegou ao sino, limpou-o e ele começou a tocar como antes.

Os passarinhos ficaram muito felizes porque, a partir daquele dia, ouviam belas melodias tocadas pelo seu amigo sino. 
Luís Montenegro

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Texto de autor - Mafalda Moutinho

O gafanhoto perneta

 Há muito tempo nasceu, numa pequena aldeia, um gafanhoto que só tinha uma perna. Por ter só uma perna os outros gafanhotos nunca o deixavam brincar com ele.
       O gafanhoto perneta brincava sempre sozinho e a sua brincadeira preferida era o salto em altura. Todos os dias saltava e saltava e saltava…tudo para que um dia o seu sonho de ganhar uma medalha de ouro nos jogos olímpicos se concretizasse. Essa era uma tarefa muito difícil, mas que ele acreditava mais, a cada salto que dava.
 Um dia encheu-se de coragem e foi prestar provas ao clube da terra, todos se riram quando o viram, pois era impossível ele conseguir saltar tanto como os outros e foi isso que aconteceu. Ele fez o salto mais baixo de todos.
 Ao vir embora, muito triste, ouviu alguém a chamar por ele. Era o treinador, que lhe perguntou porque já ia embora. O gafanhoto, de cara triste, respondeu que tinha sido o que saltou menos, por isso ia embora.
                O treinador disse-lhe que ele estava enganado. Ele tinha sido o que o que tinha saltado mais alto dos atletas com dificuldades e perguntou-lhe se se ele conhecia os paraolímpicos. Disse-lhe que estava selecionado para representar a aldeia no salto em altura.
                O gafanhoto ficou radiante.
 O dia de sato chegou e o gafanhoto estava muito nevoso, mas era o que ele tinha sonhado toda a vida e estava ali tão perto, à distância de um salto.
 O nervosismo aumentava à medida que ele corria para fazer o salto e…conseguiu, saltou mais que todos os outros e ganhou uma medalha de ouro.
 Quando chegou à aldeia todos lhe deram os parabéns pela vitória. Quando lhe pediram que dissesse alguma coisa sobre a vitória ele disse:
-Nunca deixem de acreditar num sonho mesmo que pareça impossível.


Mafalda Moutinho

Texto de autor - Vasco Magalhães


O gafanhoto perneta

Era uma vez um gafanhoto chamado Jubileu.
Jubileu era muito triste, talvez o gafanhoto mais triste da cidade Gafolândia.
Jubileu era assim, muito triste porque tinha uma característica que ele não gostava, que era ser um Jubileu perneta. Mais conhecido como o gafanhoto manco, que era uma alcunha que ele não gostava nem um bocadinho muito pequenininho, o que o fazia ficar muito irritado.
Certo dia, enquanto passeava com os amigos no mundo dos humanos, reparou numa loja que lhe atraiu muita atenção porque se chamava "Gafonhices", e mais, viu numa montra pernas de gafanhoto em promoção: leve duas pague uma! Ao ver isto, Jubileu foi logo comprar tudo aquilo que precisava para ser feliz.
Com a sua nova perna, Jubileu ficou radiante, ainda ganhou o campeonato de saltos que tanto sonhava ganhar. O divertido era que, os seus amigos, não sabiam que ele ainda tinha uma perna suplente!
Vasco Magalhães
            

Texto de autor - Leonardo Ferreira

O gafanhoto perneta


Era uma vez um gafanhoto que vivia no quintal da casa do Joaquim Cerejo.Todos gostavam dele, mesmo sem uma pata. Até que  um dia apareceu uma abelha e disse:
            -Tens o corpo da cor da relva!
O gafanhoto respondeu:
            - Sim tenho, mas vivo muito triste porque me falta uma perna!
A abelha olhou-o, com um ar de admiração, pois não se notava nada e comentou:
-Se não tivesses dito, eu não reparava! Não precisas viver triste porque podes  viver a tua vida normalmente. Apenas não podes dar saltos tão altos como os teus familiares, mas podes correr, brincar e divertir-te enfim ser feliz à tua maneira. Assim podes ser um exemplo para os outros insetos.
O gafanhoto perneta parou um pouco para pensar e concluiu que tinha muita razão e disse:
-Ok vou deixar esta tristeza e vou aproveitar a minha vida ao máximo.
 E termina esta história, com um final feliz.

Leonardo Ferreira

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Texto de autor - Emanuel Campos


O gafanhoto perneta


Numa tarde quente de verão, num país africano, um gafanhoto resolveu ir dar um passeio até ao rio, para se refrescar. Sem que desse conta aproximou-se dele um elefante que ia beber nas margens do rio. A sua distração foi fatal, pois não teve tempo suficiente para escapar das patas pesadas do elefante e ficou com uma das suas patinhas partida.
Nessa altura, uma menina que estava a fazer um safari com os seus pais e ia a passar por aquele lugar, reparou no gafanhoto que não conseguia saltar, porque tinha ficado sem uma perna.  Com pena do gafanhoto, a menina perguntou aos pais se podia ficar com ele e cuidar do bichinho. Os pais da menina disseram que sim, pois sabiam que ele não iria sobreviver ali, se não fosse ajudado. Ajudaram a menina a meter o gafanhoto numa caixinha para ser transportado com cuidado.
Quando chegaram a casa arranjaram, na varanda, um lugar confortável para ele estar, dando assim uma vida nova ao gafanhoto longe do perigo de ser morto.

Emanuel Campos


terça-feira, 29 de setembro de 2015

jogo educativo

Aprender a brincar! Aqui fica o link de um jogo para testar os conhecimentos. 

Décimo aniversário Casa da Juventude


No dia vinte e quatro de setembro fomos convidados para irmos à casa da juventude de Rio Tinto, para participar nas comemorações dos seus dez anos.
Fomos de autocarro, o que é sempre divertido! Quando lá chegamos brincamos no parque e, de seguida, participamos num vídeo onde fizemos um “logotipo” humano. Estamos curiosos para saber como ficou! Depois das filmagens, arregaçamos as mangas e pintamos um rádio, que é o tema da casa da juventude.

Gostamos muito, venham daí mais atividades!


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Atividades Educ10

No dia 23 de setembro a nossa turma foi experimentar três atividades novas, organizadas pela Educ10: patinagem,  Hip Hop e Karaté. Gostamos muito de participar e esperamos que os nossos pais nos inscrevam. Para já vejam o nosso desempenho!



terça-feira, 22 de setembro de 2015

Assembleia de turma nº 1


Aos vinte e dois dias do mês de setembro, realizou-se na sala quatro uma assembleia de turma, com a seguinte ordem de trabalhos:
1.       Eleição do delegado de turma
2.       Regras da sala de aula
3.       Outros assuntos.
Relativamente ao ponto um da ordem de trabalhos, foi eleita como delegada de turma a Mafalda Moutinho, com oito votos e, como subdelegado, o Diogo Lopes com três votos.
No ponto dois da ordem de trabalhos, decidiu-se, por unanimidade, que as regras definidas no ano anterior se mantêm.
Em outros assuntos, o José sugeriu que se acabe com as lutas no recreio, mesmo que sejam a brincar. A delegada de turma informará a professora sempre que isto aconteça. A Mafalda lamentou que ainda há meninos que não respeitam os funcionários. A professora pediu que todos colaborassem com os auxiliares, uma vez que existem poucos. O Ismael afirmou que continuam a haver encontrões na fila de almoço. Foram lembradas as regras que devemos cumprir.
Relativamente aos TPC , a professora informou que à segunda-feira e à quarta-feira, não haverá trabalhos de casa. Toda a turma concordou à exceção do Emanuel, do José, do Guilherme, do Tomás e da Mafalda, que preferiam  outros dias.

Sem outros assuntos a tratar, deu-se por terminada esta assembleia de turma.