O Jogo do 24, jogo de cálculo mental, surgiu em 1998, lançado pela marca comercial Matutano.
Inicialmente, dirigido aos alunos do 2º ciclo, foi depois alargado aos alunos do 3º ciclo com a introdução de variáveis, fracções, exponenciais e álgebra.
O JOGO
OBJETIVOS:
* Treinar o cálculo mental;
* Criar o hábito de relacionar os números entre si;
* Criar o gosto de aprender Matemática através de um jogo.
MATERIAL:
* Cartões com números, de nível 1, 2 e 3 (1 pinta, 2 pintas e 3 pintas).
NÚMERO DE JOGADORES:
* Três ou quatro jogadores e um coordenador.
REGRAS:
À volta de uma mesa colocam-se os jogadores e o coordenador, que coloca as cartas e contabiliza os pontos.
As cartas são lançadas, uma de cada vez. Ganha a carta em jogo, o jogador que primeiro toque na carta e consiga rapidamente dar o resultado final. Começando por dizer o nome da última operação, tem depois que explicar como procedeu para dar a solução completa.
Ex: 3 x 8 = 24 (resultado final)
8 – 7 = 1
4 – 1 = 3 (solução completa)
3 x 8 = 24
O jogador que ganhou a carta fica com ela e joga-se a carta seguinte.
Quando tiverem sido jogadas todas as cartas, o coordenador soma os pontos (número de pintas de cada carta) de cada jogador, determinando o vencedor.
Jogo do 24 online
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Assembleia de turma nº 2
Aos
treze dias do mês de novembro, realizou-se na sala quatro da escola da Boavista
Lourinha, uma assembleia de turma com a seguinte ordem de trabalhos:
1.
Análise dos resultados dos testes
2.
Definição de estratégias para melhorar os
resultados escolares
3.
Comportamento da turma
4.
Outros assuntos.
Relativamente ao ponto um da
ordem de trabalhos, três alunos ficaram satisfeitos com as suas notas. Doze alunos
consideraram que conseguiam fazer melhor. Perante estes resultados a turma
analisou o que “correu mal” tendo detetado os seguintes problemas:
·
Nervosismo
·
Distração
·
Pouca confiança
·
Medo de falhar
·
Pressa em acabar
·
Não seguir as dicas da professora
·
Não rever os exercícios
·
Não estudar o suficiente
·
Pouco esforço e empenho
·
Pressão por parte dos pais, professora e
familiares
·
Medo de desiludir
No ponto dois
da ordem de trabalhos, depois de bem analisados os problemas atrás mencionados,
foram definidas estratégias para os resolver, tendo sido estas as mais
significativas:
·
Ler muito bem os exercícios até perceber o que
realmente nos pede. Sublinhar o mais importante;
· Rever com muita atenção: ler de novos as
perguntas e as respostas, fazer de novo os cálculos, emendar sempre que
necessário;
·
Estudar mais;
·
Ter apenas o material necessário em cima da mesa
para não nos distrairmos;
·
Para combater o nervosismo devemos respirar
fundo, contar até 10 (ou 20, ou 30), fechar os olhos e pensar em coisas boas;
·
Acreditar que vamos ser capazes;
·
Mentalizar-nos que não desiludimos ninguém se
fizermos o nosso melhor;
·
Ser organizados;
·
Ouvir sempre muito bem a professora;
·
Fazer um cartaz para a sala com estas dicas;
·
Organizar um plano de estudo com a família;
Relativamente ao ponto três da ordem de trabalhos, dois alunos avaliaram
o comportamento da turma com Muito Bom, oito com Bom e cinco alunos
consideraram- o apenas Suficiente. Ficou decidido que a partir desta data os
delegados também avaliam o comportamento dos colegas e quem tiver um amarelo
deve escrever a regra que não cumpriu dez vezes. Aqueles que tiverem um
vermelho, escrevem a regra 20 vezes e ficam sem o intervalo.
No ponto quatro, outros assuntos, a professora informou que, perante as
notas dos testes, passam a ter apenas um dia sem trabalhos de casa. Deu a
conhecer o concurso de desenho da Giotto sobre a amizade. Todos os alunos
decidiram participar. Alertou também os alunos para que juntem o máximo de
papel e pilhas, para que a escola tenha possibilidade de ganhar o concurso. A Gabriela
sugeriu mais concursos de algoritmo. Outros concursos foram sugeridos, como o
de talentos e o de poesia.
Sem outros assuntos a tratar, deu-se por encerrada esta assembleia de
turma.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Simulacro
No dia
seis de novembro, a nossa escola participou num exercício público de cidadania
no âmbito risco sísmico, chamado “a Terra Treme”.
Logo pela
manhã vimos uma pequena animação que nos explicava o que devemos fazer em caso
de sismo. Antes do terramoto devemos: identificar e minimizar os riscos em casa
(fixar estantes, móveis…), elaborar um plano de emergência (para sabermos como
agir), preparar um Kit de emergência (com lanterna, rádio, pilhas, medicamentos…).
Durante o sismo são três as palavras de ordem: BAIXAR, PROTEGER E AGUARDAR. Depois
do sismo a ordem é “Cuidar de si, dos seus e dos mais vulneráveis”.
Às onze
horas e seis minutos a campainha soou, os bombeiros tocaram e nós baixamos, protegemos e aguardamos.
Achamos
muito importante este exercício porque já houve sismos em Portugal e é essencial
sabermos o que devemos fazer para nos protegermos.
TINONI
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Bandeira da eco escola
No dia 14 de outubro, fomos numa viagem a Torres
Vedras, organizado pela equipa da eco-escola. Fomos de autocarro, juntamente
com outras escolas.
Quando lá chegamos eram
muitas as atividades que podíamos participar. Andamos a cavalo, insufláveis e
de Karts. De seguida, vimos várias apresentações de música, canto e dança.
Tiramos muitas
fotos, e o que gostamos mais foi
os zombies cabeçudos.
Gostamos muito do que vimos e para o ano esperamos que
os nossos pais nos deixem ir outra vez, porque até nos ofereceram um lanche.
Chegamos a Rio Tinto já era de noite, cansados mas
orgulhosos de termos ido representar a nossa ECO escola – a escola da
BOAVISTA-LOURINHA.
A Torres Vedras fomos parar
Para a bandeira ir buscar
Uma experiência divertida
Para o ano recordar
A viagem foi divertida
Passamos o tempo a cantar
As músicas que gostamos
Todo o tempo a brincar
texto autor - trabalho grupo
As árvores falantes
Era uma vez
um guarda-florestal que cuidava de uma floresta, que tinha vistas maravilhosas
para a cidade.
Numa tarde,
alguns bichos da madeira entraram numa árvore e ela ficou doente.
O
guarda-florestal decidiu passear para ver se estava tudo em ordem, mas reparou
na árvore que estava doente e perguntou-lhe:
- O que se passa
contigo?
- Os bichos da
madeira entraram dentro de mim, podes-me ajudar?
- Sim vou à
cidade comprar inseticida para matar os bichos.
Lá foi ele até à cidade comprar inseticida para
conseguir ajudar a árvore.
De volta à floresta,
correu até à árvore,para lhe pôr o inseticida.
- Não! - gritou
a árvore.- Não me coloques isso!
- Mas porquê? Não
queres ficar boa?
- Quero, só que
esse produto é químico e pode matar todos os bichos que há aqui.
O guarda-florestal
encontrou na internet um produto natural que fazia cócegas aos bichos da
madeira.
Comprou esse
produto e foi até à árvore para o colocar.
Os bichos não
aguentaram as cócegas e fugiram a sete pés.
A árvore
sentiu-se muito melhor e agradeceu ao guarda-florestal.
Emanuel ,Luís e Tomás
Texto de autor - trabalho grupo
A árvore Tristeza
Era
uma vez uma árvore que estava bastante doente. O seu nome era Tristeza, porque
este era o seu estado. A sua cor era pálida e não tinha folhas.
Certo dia apareceu um guarda-florestal e
a árvore mal o viu pediu-lhe ajuda:
- Ajude-me senhor, ajude-me.
Valterino
olhou para todos os lados, para ver onde vinha aquela voz:
-Foste tu que falaste?
-Sim, fui eu- respondeu Tristeza com uma
voz trémula.
-Claro que ajudo! - respondeu
Valterino, com um ar de satisfação.
Observou
a árvore e fez-lhe um diagnóstico:
-Sofres de sede crónica.
Foi
ao seu carro buscar o regador de água, pá, picareta e a sachola. Com todas estas
ferramentas cuidou da árvore.
Tristeza começou a ganhar cor e as suas
folhas começaram a nascer. Ficou tão bonita que até mudou de nome. A
partir daquele dia ficou conhecida por ALEGRIA.
Leonardo, Mariana, Guilherme e Alexandre
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
algoritmo da divisão
Quantos de vocês já ouviram isto nas vossas casas:
- "Não é assim que se faz!"
- "Não é assim que a minha professora explica!"
Aqui está a explicação da nossa professora:
- "Não é assim que se faz!"
- "Não é assim que a minha professora explica!"
Aqui está a explicação da nossa professora:
terça-feira, 13 de outubro de 2015
História de Portugal
As aulas de história são DIVERTIDAS! Viramos reis, rainhas, muçulmanos... Fazemos parte da Península Ibérica!
Assistimos a esta animação:
Ouvimos uma história e cantamos uma bela canção sobre o D. Afonso Henriques:
Texto de autor- Mayara Có Só
A amizade
Era uma vez um casal de passarinhos. Os
passarinhos viviam no seu ninho, perto do sino do velho relógio. Aquele relógio
parou há muito tempo e silenciou-se.
O velho sino sentia-se inútil e
abandonado e logo começou a chorar.
Os passarinhos ouviram o choro do sino e
perguntaram o que se passava:
- Oh, querido sino, porque choras?
- Sinto-me inútil, abandonado e não
tenho amigos.
Os passarinhos tiveram pena e
perguntaram-no se queria ser amigo deles. O sino ficou espantado e disse que
sim. No dia seguinte os passarinhos foram ter com o sino e jogaram muitos jogos
com ele, trouxeram muitas novidades da cidade e do mundo. A partir desse
momento nasceu uma amizade simpática e querida.
Daí em diante eles ficaram muito felizes
e para sempre amigos.
Mayara Có Só
Texto de autor - Luís Montenegro
O sino silencioso.
Um dia, um casal de passarinhos fez o seu belo ninho de paus. Esse ninho estava perto de uma torre que tinha um
sino velho que nunca tocava. Antes não era assim, ele tocava, tocava e
era feliz. Agora, embora muito conversador, não conseguia tocar. Parecia
abandonado!
No dia seguinte os pássaros estavam a
voar e o sino gritou :
- Pássaros, pássaros!
O pássaro ouviu e disse:
-Olá sino!
-Queres ser meu amigo?- disse o sino.
-Sim -disse o pássaro.
O sino foi esperto e disse:
-Podes me por a funcionar?
-Não consigo , mas posso trazer-te as
novidades.
Então, dia após dia, foi-lhe trazendo as
novidades. Numa manhã, o pássaro vinha muito entusiasmado e contou-lhe o porquê
desse entusiasmo:
-Tu vais tocar como antes!
-Como?-perguntou o sino.
-O senhor que te compõe sinos, está na
aldeia. -disse o pássaro.
Quando o senhor chegou ao sino, limpou-o
e ele começou a tocar como antes.
Os passarinhos ficaram muito felizes
porque, a partir daquele dia, ouviam belas melodias tocadas pelo seu amigo
sino.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Texto de autor - Mafalda Moutinho
O gafanhoto perneta
Há muito tempo nasceu, numa pequena aldeia, um
gafanhoto que só tinha uma perna. Por ter só uma perna os outros gafanhotos
nunca o deixavam brincar com ele.
O gafanhoto perneta brincava
sempre sozinho e a sua brincadeira preferida era o salto em altura. Todos os
dias saltava e saltava e saltava…tudo para que um dia o seu sonho de ganhar uma
medalha de ouro nos jogos olímpicos se concretizasse. Essa era uma tarefa muito
difícil, mas que ele acreditava mais, a cada salto que dava.
Um dia encheu-se de coragem e foi prestar
provas ao clube da terra, todos se riram quando o viram, pois era impossível
ele conseguir saltar tanto como os outros e foi isso que aconteceu. Ele fez o
salto mais baixo de todos.
Ao vir embora, muito triste, ouviu alguém a
chamar por ele. Era o treinador, que lhe perguntou porque já ia embora. O
gafanhoto, de cara triste, respondeu que tinha sido o que saltou menos, por
isso ia embora.
O treinador disse-lhe que ele
estava enganado. Ele tinha sido o que o que tinha saltado mais alto dos atletas
com dificuldades e perguntou-lhe se se ele conhecia os paraolímpicos. Disse-lhe
que estava selecionado para representar a aldeia no salto em altura.
O gafanhoto ficou radiante.
O dia de sato chegou e o gafanhoto estava
muito nevoso, mas era o que ele tinha sonhado toda a vida e estava ali tão
perto, à distância de um salto.
O nervosismo aumentava à medida que ele corria
para fazer o salto e…conseguiu, saltou mais que todos os outros e ganhou uma
medalha de ouro.
Quando chegou à aldeia todos lhe deram os
parabéns pela vitória. Quando lhe pediram que dissesse alguma coisa sobre a
vitória ele disse:
-Nunca deixem de acreditar num
sonho mesmo que pareça impossível.
Texto de autor - Vasco Magalhães
Era
uma vez um gafanhoto chamado Jubileu.
Jubileu era muito
triste, talvez o gafanhoto mais triste da cidade Gafolândia.
Jubileu
era assim, muito triste porque tinha uma característica que ele não gostava,
que era ser um Jubileu perneta. Mais conhecido como o gafanhoto manco, que era
uma alcunha que ele não gostava nem um bocadinho muito pequenininho, o que o
fazia ficar muito irritado.
Certo
dia, enquanto passeava com os amigos no mundo dos humanos, reparou numa loja
que lhe atraiu muita atenção porque se chamava "Gafonhices", e mais,
viu numa montra pernas de gafanhoto em promoção: leve duas pague uma! Ao ver
isto, Jubileu foi logo comprar tudo aquilo que precisava para ser feliz.
Com
a sua nova perna, Jubileu ficou radiante, ainda ganhou o campeonato de saltos
que tanto sonhava ganhar. O divertido era que, os seus amigos, não sabiam que
ele ainda tinha uma perna suplente!
Vasco Magalhães
Texto de autor - Leonardo Ferreira
O
gafanhoto perneta
-Tens o corpo da cor da relva!
O gafanhoto respondeu:
- Sim tenho, mas vivo muito triste
porque me falta uma perna!
A abelha olhou-o, com um ar de admiração, pois não se
notava nada e comentou:
-Se não tivesses dito, eu não reparava! Não precisas
viver triste porque podes viver a tua vida normalmente. Apenas não podes
dar saltos tão altos como os teus familiares, mas podes correr, brincar e
divertir-te enfim ser feliz à tua maneira. Assim podes ser um exemplo para os
outros insetos.
O gafanhoto perneta parou um pouco para pensar e
concluiu que tinha muita razão e disse:
-Ok vou deixar esta tristeza e vou aproveitar a minha
vida ao máximo.
E termina esta história, com um final feliz.
Leonardo Ferreira
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Texto de autor - Emanuel Campos
O gafanhoto perneta
Numa tarde quente de verão, num
país africano, um gafanhoto resolveu ir dar um passeio até ao rio, para se
refrescar. Sem que desse conta aproximou-se dele um elefante que ia beber nas
margens do rio. A sua distração foi fatal, pois não teve tempo suficiente para
escapar das patas pesadas do elefante e ficou com uma das suas patinhas
partida.
Nessa altura, uma menina que
estava a fazer um safari com os seus pais e ia a passar por aquele lugar,
reparou no gafanhoto que não conseguia saltar, porque tinha ficado sem uma
perna. Com pena do gafanhoto, a menina
perguntou aos pais se podia ficar com ele e cuidar do bichinho. Os pais da
menina disseram que sim, pois sabiam que ele não iria sobreviver ali, se não
fosse ajudado. Ajudaram a menina a meter o gafanhoto numa caixinha para ser
transportado com cuidado.
Quando
chegaram a casa arranjaram, na varanda, um lugar confortável para ele estar,
dando assim uma vida nova ao gafanhoto longe do perigo de ser morto.
Emanuel Campos
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Décimo aniversário Casa da Juventude
No dia vinte e quatro de setembro fomos convidados para
irmos à casa da juventude de Rio Tinto, para participar nas comemorações dos
seus dez anos.
Fomos de autocarro, o que é sempre divertido! Quando lá
chegamos brincamos no parque e, de seguida, participamos num vídeo onde fizemos
um “logotipo” humano. Estamos curiosos para saber como ficou! Depois das
filmagens, arregaçamos as mangas e pintamos um rádio, que é o tema da casa da
juventude.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Atividades Educ10
No dia 23 de setembro a nossa turma foi experimentar três
atividades novas, organizadas pela Educ10: patinagem, Hip Hop e Karaté. Gostamos muito de participar
e esperamos que os nossos pais nos inscrevam. Para já vejam o nosso desempenho!
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Assembleia de turma nº 1
Aos vinte e dois dias do mês de setembro, realizou-se na
sala quatro uma assembleia de turma, com a seguinte ordem de trabalhos:
1.
Eleição do delegado de turma
2.
Regras da sala de aula
3.
Outros assuntos.
Relativamente ao ponto um da ordem de trabalhos, foi eleita
como delegada de turma a Mafalda Moutinho, com oito votos e, como subdelegado,
o Diogo Lopes com três votos.
No ponto dois da ordem de trabalhos, decidiu-se, por
unanimidade, que as regras definidas no ano anterior se mantêm.
Em outros assuntos, o José sugeriu que se acabe com as lutas
no recreio, mesmo que sejam a brincar. A delegada de turma informará a
professora sempre que isto aconteça. A Mafalda lamentou que ainda há meninos
que não respeitam os funcionários. A professora pediu que todos colaborassem
com os auxiliares, uma vez que existem poucos. O Ismael afirmou que continuam a
haver encontrões na fila de almoço. Foram lembradas as regras que devemos
cumprir.
Relativamente aos TPC , a professora informou que à segunda-feira e à quarta-feira,
não haverá trabalhos de casa. Toda a turma concordou à exceção do Emanuel, do José,
do Guilherme, do Tomás e da Mafalda, que preferiam outros dias.
Sem outros assuntos a tratar, deu-se por terminada esta
assembleia de turma.
Subscrever:
Mensagens (Atom)